Pouco mais de um ano após a morte de Paulinho, do grupo Roupa Nova, a viúva do cantor, Elaine Soares, está enfrentando dificuldades financeiras.
A advogada está desempregada e se tornou ambulante em uma barraca de venda de utensílios domésticos no centro do Rio de Janeiro, negócio de uma colega. As informações são do UOL.
Paulinho morreu no dia 14 de dezembro de 2020, aos 68 anos, vítima de complicações da Covid-19.
Sem herança
Conforme o programa Balanço Geral, da Record, Elaine alega ter sido retirada do inventário da herança do artista pelos filhos do músico, seus ex-enteados.
De acordo com eles, o casamento da madrasta com Paulinho já havia chegado ao fim, antes mesmo da morte do artista.
Contudo, há documentos que comprovam que a advogada cuidou do cantor quando ele enfrentava enfisema e quando foi diagnosticado com Covid.
Por isso, a viúva moveu um processo judicial para comprovar que mantinha uma relação estável com Paulinho ao longo de mais de uma década.
A filha de Paulinho, Twigg, confirmou que o inventário está instável devido ao processo movido por Elaine. Embora ela seja advogada e psicóloga, interrompeu as atividades quando se casou, a pedido do próprio músico.
Roupa Nova afirma que doa quantia mensal
Ao tomarem conhecimento de que Elaine está trabalhando como ambulante, os integrantes do Roupa Nova ficaram surpresos, conforme a colunista Fábia Oliveira.
Em uma nota enviada à publicação, os ex-companheiros do músico garantiram doar mensalmente uma quantia à viúva de Paulinho, "a título de doação".